Exausta e ofegante, minha amada se atirou no sofá enquanto eu trazia um café rec&eacut

Exausta e ofegante, minha amada se atirou no sofá enquanto eu trazia um café recém passado para ela: “O que foi que eu acabei de fazer, meu Deus?” ela disse, um pouco dramática. Eu, sentando na frente dela e colocando minhas mãos sobre seus joelhos nus, respondi satisfeito: “Você acabou de trepar com um amigo do seu marido na frente dele - e posso dizer que ele adorou!”Ela segurou a minha mão e sorriu deitando a cabeça no encosto do sofá: “Gostou mesmo, amor? Fico feliz que você tenha gostado… eu também adorei! Mas com que cara agora vou olhar para o seu amigo quando ele vier aqui em casa?” Beijei a mão dela e respondi: “Com a cara da mulher mais importante da vida do amigo dele, meu bem. Acha que ele vai perder o respeito e a admiração que tem por você só por terem transado na minha frente?” Ela concordou, mas disse arregalando aqueles lindos olhos negros: “Você tem razão: acho que não…. mas, amor, seu amigo gozou dentro de mim! Olha só: tô toda lambuzada com a porra dele!” disse abrindo as pernas para mostrar as coxas e o púbis deliciosamente lambuzados.Acariciei devagar as suas coxas espalhando ainda mais os resquícios deixados pelo nosso amigo: “Isso faz dele um amigo mais íntimo seu, meu… não acha?” expliquei deslizando os dedos para dentro da bucetinha lambuzada. “Você quer dizer que a qualquer momento pode pintar um clima e a gente começar a se agarrar na sua frente, transar…” ela quis saber. Fiz que sim com a cabeça e perguntei se ela transaria de novo com ele caso pintasse um clima entre eles. “Sim, amor…” ela respondeu baixando os olhos para o próprio corpo lambuzado: “... mas eu fico me perguntando se você vai mesmo gostar de chegar em casa e encontrar seus amigos comendo a sua mulher...”Acariciei seu rosto e beijei de leve a sua boca olhando-a bem nos olhos: “O que aconteceu hoje aqui não responde a sua pergunta, meu amor?” -- source link

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