Desde que veio da Colômbia para ficar comigo, há pouco mais de um ano, aquela já

Desde que veio da Colômbia para ficar comigo, há pouco mais de um ano, aquela já era a segunda vez que ela servia de “presente” para o marido ou namorado de uma amiga.Da primeira vez, ofereceu-se como quem oferece um favor qualquer a uma amiga quando esta havia confessado que tinha vontade de trazer outra mulher para transar com o namorado: “Sí, claro! Con mucho gusto!” respondeu à amiga entusiasmada com a possibilidade.Dois meses depois, era a Cíntia, amiga minha de longa data e que havia se encantado com ela desde o primeiro dia que a conheceu, que a abordou, toda tímida, na cozinha da nossa casa durante uma festa. Pediu desculpas por se intrometer, mas ficara sabendo ela outra amiga que ela havia aceitado transar com o namorado dela e que adoraria ver o marido dela com uma mulher tão bonita como ela e, sobretudo, uma amiga em quem confiava. A resposta não poderia ser outra: “Claro que sí! Ustedes son amigos muy queridos, accepto, sí!”Na mesma noite, mais tarde, com ela já cheirosa aninhada no meu peito, eu via aquela foto no celular dela: a mão de minha amiga de longa data segurando o pau do marido que ejaculava na bunda e nas costas da minha amada. “Que tal, mi amor?” ela quis saber, toda carinhosa. “Se continuarmos assim, meu bem, até completarmos cinco anos de casados, você já vai ter trepado com todos os nossos amigos!” respondi um pouco de brincadeira, mas ela se entusiasmou, me beijando e acariciando meu rosto: “Y no piensas en compartir tu mujercita con tus amigos, mi amor? Tienes tantos amigos guapos…” Acariciei de volta sua pele cor de oliva e perguntei se ela queria mesmo transar com meus amigos: “Sí, mi amor… muchísimo!” -- source link

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