infidelidadefeminina: Minha irmã jamais me perdoaria se soubesse que seu marido, grande amigo
infidelidadefeminina: Minha irmã jamais me perdoaria se soubesse que seu marido, grande amigo meu, na verdade não dormiu no quarto de hóspedes naqueles três dias em que o recebemos em nosso apartamento no Rio quando veio a trabalho. Como explicar o papo animado que tivemos entre cervejas na sacada com vista para o mar quando lembramos das apostas malucas que fazíamos quando éramos jovens: aquela, por exemplo, de que quando casássemos deixaríamos o outro transar ao menos uma vez com as nossas esposas. E ele riu e disse que foi esperto casando com a minha irmã e eu disse que não tinha problema porque sabia que minha irmã tinha feito uma ótima escolha e que eu adorava tê-lo na família. Como explicar que havia sido apenas uma piada até então inocente quando ele falou que tinha sorte de ser filho único e minha esposa, deixando escapar uma atração que eu nem suspeitava que ela tinha por meu cunhado, falou que seria um pecado se eles fossem irmãos? Sim, irmã, a culpa foi minha. Fui eu que, percebendo a oportunidade de ver minha pacata e tão amada esposa transando com outro homem, joguei-a nos braços do seu marido. Toquei a sua coxa, que estava à mostra, e acariciei perguntando maliciosamente se ela estava pensando em pagar a minha aposta. E para quebrar o silêncio um pouco constragendor [mas nem tanto por causa da bebida], toquei-a entre as pernas, acariciando-a: “Ele tem um pau enorme, amor: acho que você iria gostar…” Em menos de um minuto, minha recatada e fiel esposa estava ajoelhada com os seios de fora entre as pernas do meu cunhado. Cinco minutos bastaram para que a vizinha do apartamento ao lado testemunhasse, espiando por uma fresta, aquele home que ela não conhecia derramando todo o seu esperma dentro da boca da sua bem casada vizinha. Depois disso, tiraram as roupas que só vestiriam três dias depois: andariam nus pela casa, dormiriam juntos e acordariam transando enquanto o sol nascia em nossa janela. Naqueles três dias deliciosos, ele gozaria em todos os buracos da minha amada e ela seria capaz de reconhecê-lo pelo sabor mesmo que chupasse mil homens: “você é docinho” dizia depois de engolir-lhe o esperma e rirmos todos juntos. Desculpe, irmã, mas só um homem incrível como o seu marido seria capaz de acordar a mulher infiel que dormia um sono interminável dentro do coração da minha amada. -- source link
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