Sentado numa mesa de bar no lado de fora com dois outros casais de amigos naquela noite agradável de

Sentado numa mesa de bar no lado de fora com dois outros casais de amigos naquela noite agradável de verão, notei que um homem olhou de maneira insistente e diferente para minha amada quando passou por nossa mesa em direção ao banheiro. Percebi também o desconforto dela com aquele olhar, mas continuei conversando animadamente com nosso amigos. “Vou ao banheiro, amor!” disse ela baixinho pousando a mão sobre a minha perna por baixo da mesa - “Tudo bem, amada” respondi voltando em seguida à conversa, mas sabendo o que estava por acontecer.No banheiro, ele já a esperava apoiado de costas na pia: “Quanto tempo!” disse puxando-a pela cintura para junto de si. Beijaram-se e as mãos dele subiram suas coxas, levantando o vestido leve que ela usava naquela noite e agarrou com vontade sua bunda: “Aqui não! Meu marido e meus amigos estão ali fora… aqui não!” ela disse com o pouco de fôlego que lhe restava. “Conhecendo os pontos fracos da minha amada, ele deslizou um dos dedos para entro do cuzinho dela: “Saudades de comer esse cuzinho! Tem algum macho comendo ele?” Ela não conseguia mais pensar, apenas respondeu quase automaticamente: “Não, só meu marido.” Ele aproximou a boca do orelha dela e começou a beijá-la falando baixinho: “Lembra de quando você ainda era solteira e passava lá no meu apartamento depois de sair da casa do seu namorado só para me dar o seu rabinho, lembra?” Ao ouvir aquilo, ela se virou e se apoiou na pia, levantando o vestido; ele dobrou os joelhos e segurou bem o pau procurando naquela bunda de pele macia o lugar onde tantas vezes havia entrado. Foi colocando devagarinho e ela, se sentindo preenchida por aquele velho conhecido, se perguntou porque havia ficado longos quatro anos sem deixar qualquer outro homem tocar no seu corpo.Voltou quase vinte minutos depois e sentou ao meu lado, beijou meu rosto e segurou a minha mão. Em seguida, o mesmo homem que passou olhando por ela antes sai pela porta do bar e não o vi mais naquela noite. Eu sabia o que havia acontecido e sentia um misto de febre e tesão. Conhecia a fama dela antes de começarmos a namorar: vários amigos conheciam um ou mais homens que já tinham transado com ela. Inclusive conhecia a história de um ex-namorado que a pegou dando para um amigo dele no banheiro do Cabaret Voltaire. Ela nunca me contou essas histórias, até porque a mulher que ela era comigo não se parecia em nada com a personagem das histórias que chegavam aos meus ouvidos - embora precise confessar que a sombra daquelas histórias sempre foi um combustível para a chama que ardia no meu peito por ela. Ao longo desses anos, meu coloquei inúmeras vezes na pele daquele ex-namorado e me perguntava o que eu sentiria se a pegasse transando com outro homem. Talvez agora eu pudesse descobrir - e mal podia esperar por isso… -- source link

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