infidelidadefeminina: Encontramos por acaso aquele amigo de quem falávamos durante nossas transas e
infidelidadefeminina: Encontramos por acaso aquele amigo de quem falávamos durante nossas transas e quando ela ouviu o nome dele os seus olhos negros brilharam. Apresentei-os e eles permaneceram onde estavam olhando um para o outro: “O Bruno tinha razão, você é gata mesmo!” Ela sorriu com o canto da boca e quis saber: “Ele fala bastante de mim pra você é?” Ele fez que sim com a cabeça descendo o olhar para o corpo dela. Ela me olhou com o canto do olho e falou: “A gente também fala bastante de você…” fiquei com o coração na mão e ela, olhando para mim, não teve dúvidas: “… quando a gente trepa. Sabia?”Surpreso com a ousadia, ele não conseguiu responder nada e ela continuou: “Teu amigo não te contou que a gente te imagina me comendo de quatro enquanto eu chupo o pau dele?” e virando-se para mim falou com tranquilidade: “Quer que eu chupe o pau dele, amor? Chupo agora, aqui mesmo, se você quiser…”Como eu também não conseguia responder, ela tomou a iniciativa: “Ok, vai ali na frente ver se não vem ninguém, amor. Deixa eu conferir a rola desse macho pra ver se vale a pena eu dar de quatro pra ele…” Tirou o pau dele para fora e, se agachando na frente dele, chupou-lhe o pau até fazê-lo gozar em sua boca. Depois veio caminhando, toda alegre e limpando os cantos dos lábios, ao meu encontro: “Nada mal seu amigo, hein amor! Pode chamá-lo quando quiser: dou com gosto para ele” virou-se aatirou um beijo e abanou para meu amigo que ainda arrumava as calças. Agarrou a minha mãe e seguimos nosso caminho.Quando chegamos ao nosso destino e esperamos a porta abrir, saudei minha mãe e apresentei-a: “Mãe, essa é a Joana, minha namorada.” Ela sorriu e estendeu os braços em direção à minha mãe: “Oi, sogrinha! Prazer!” Toda encantada e satisfeita, minha mãe a fez entrar e não tardou a dizer que havia simpatizado com ela: “Bem-vinda à família, Joana!” -- source link