Havíamos brigado aquelas brigas bobas de casal, que começam com uma discussão por coisa pouca e acab
Havíamos brigado aquelas brigas bobas de casal, que começam com uma discussão por coisa pouca e acabam rapidinho depois de percebemos que fomos desnecessariamente intransigentes com quem mais amamos.Depois de um banho para esfriar a cabeça e já pronto para sair, passo a mão nas chaves do carro sobre a mesa quando ela entra, voltando não sei de onde, usando aquela saia curtinha que deixa suas belas coxas à mostra e a mim quase com ciúmes: “Onde você vai?” ela pergunta colocando as mãos no meu peito. Respondo secamente, ainda magoado: “Não é da sua conta!” e ela, colando o corpo ao meu, responde me beijando: “Não responde assim pra dona do seu coração, vai… você sabe que é da minha conta, sim. Perdoa, vai… você sabe que eu te amo, meu bem…!”Afastei-a com delicadeza tentando passar: “Preciso esfriar a cabeça…” e ela, se colocando novamente na minha frente, voltou a me beijar: “Esfriar a cabeça onde? Em um bar com seus amigos? Um homem bonito como o meu em um bar cheio de mulher caçando macho? Não vou dar esse mole: você é meu!”Confesso que a essa altura meu coração já havia amolecido, mas tentei resistir argumentando que já havia chamado os rapazes e ela, continuando seu argumento, ameaçou já em tom de brincadeira: “Desmarca, dá uma desculpa qualquer… ou eu vou atrás e dou para os seus amigos em cima da mesa do bar na frente de todo mundo!” Ela sabia o quanto aquilo mexia comigo e já havia até beijando alguns caras em baladas que fomos, mas nunca havíamos ido além disso. “Hmmm… mas assim você me convence mais a ir do que a ficar. Faria isso mesmo, gatinha?” provoquei já devolvendo os beijos que me dava. “Claro que não, seu bobo! Eu não teria coragem” respondeu abrindo aquele sorriso enorme que me conquistava todas as vezes que se desenhava em seu rosto e em seguida baixou as calcinhas e colocou minha mão entre suas coxas macias: “… mas tenho coragem de provar para você que sou a mulher da sua vida!”“Você foi dar pra outro cara???” perguntei ao sentir o líquido viscoso e quente entre as coxas da minha jovem esposa. Olhei bem nos seus olhos, ela sorria: “Liguei para um amigo que eu sabia que sempre quis me comer e disse que havia brigado com você e que ia dar para o outro cara Perguntei se ele queria ou se eu teria que sair e dar para o primeiro que encontrasse na rua. Vim de lá agora, amor. Dei pra ele na escada de emergência do prédio dele. Levantou minha saia e me comeu com força, feito uma puta mesmo, sabe?” Eu já tinha o coração pulsando na têmporas e mal conseguia disfarçar a respiração ofegante: “Tava tão furiosa assim comigo?” perguntei. Envolvendo-me com seus braços e me puxando para entre suas coxas, ela respondeu: “Nem um pouco, amor! Tava arrependida de ter brigado por bobagem com você e achei que essa seria a melhor maneira de te pedir perdão, de mostrar pra você que te amo… acertei?” Deslizei meu pau duro para dentro daquelas carnes macias lambuzadas pela porra de outro homem e sussurrei ao seu ouvido: “Amei! Mas teria sido gostoso você dando para os meus amigos no bar na frente de todo mundo!”, provoquei e ela respondeu: “Olha… o Leo e o Renato até são gostosinhos, hein? Quero mesmo que eu transe com um amigo seu? Pode ser um desse dois ou tem algum outro que te deixaria ainda mais louco por mim se você o visse me comendo? É só falar para mim, benzinho… eu dou.” -- source link
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