Sentia-se relaxada, revigorada, respirava melhor e sentia que até sua pele estava mais macia: havia

Sentia-se relaxada, revigorada, respirava melhor e sentia que até sua pele estava mais macia: havia acabado de transar com um homem com quem flertou durante quase uma semana nos corredores da faculdade. Algo dela havia permitido que ela se entregasse assim a outro homem sem resistir ao curso do seu desejo: seu corpo desejava aquele homem dentro dela mesmo amando outro.Deu-me uma desculpa qualquer naquela tarde: se me lembro bem, disse que precisava buscar um livro em uma biblioteca que ficava em outro campus da universidade. Pegou o ônibus discretamente ao lado dele, cumprimentou amigos nossos e, ao desembarcar no centro, subiu ao apartamento dele. Deixou que ele tirasse sua roupa enquanto a devorava e ligeiramente inclinada para a frente com as mãos apoiadas na vidraça da janela e os seios nus balançando sobre a cidade sentiu depois de anos o pau de outro homem abrir caminho dentro dela.Gemeu, rebolou, beijou, lambuzou-se inteira com o leite dele e depois de alguns instantes deitada nua sobre o seu peito no chão atapetado do apartamento, vestiu-se e respirou fundo olhando pela janela. Ao despedir-se dele na porta, ele a agarrou novamente pela cintura e beijou-a demoradamente e com vontade: “Podemos nos ver de novo?” ele perguntou seminu quase no corredor do seu prédio. Ela desvencilhou-se dele ajeitando os seios generosos no sutiã e respondeu sorrindo com malícia: “Se você se comportar, podemos ser amigos… assim, desse tipo que ás vezes tira a roupa junto.”Ao colocar o pé na rua, procurou seu celular na bolsa e me enviou uma mensagem: “Amor, estou no centro, perto do museu… pode vir me encontrar? Aliás, eu já te disse hoje que te amo?” -- source link

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