Foi como se ela estivesse há muito tempo esperando para ouvir da minha boca que me excitava a ideia
Foi como se ela estivesse há muito tempo esperando para ouvir da minha boca que me excitava a ideia de vê-la com outros homens. Sentada na cama com as pernas cruzadas, ela estendeu as mãos para segurar as minhas e com os olhos brilhando me disse: “Você pode sempre se abrir comigo, amor! Você é meu marido, o homem que mais amo e confio no mundo; não sabe como eu fico feliz que você também confie em mim na mesma medida.” Abraçou-me longamente e depois segurando meu rosto com as duas mãos: “Eu dou para outro cara se você quiser, com toda a alegria. Você tem alguém em mente ou quer que eu escolha?”Eu não havia pensado nisso ainda. Não esperava uma acolhida tão calorosa das minhas fantasias e mesmo quando eu sonhava com ela transando com outros homens, nenhum deles tinha rosto: eram apenas belos corpos ao serviço do prazer da mulher que eu amo. “Tudo bem, amor: eu tenho uma pessoa!” disse, toda empolgada.No dia seguinte, chegou em casa no meio da tarde trazendo pela mão um homem negro bonito e forte, que me estendeu a mão que tinha livre assim que entrou. Minha amada nos apresentou como se estivesse orgulhosa do homem que havia trazido. Sem dar espaço para silêncios constrangedores, ela disse já ajudando-o a tirar a camiseta: “Bom, vamos fazer aquilo para que você veio aqui?” Beijou-o de pé e com vontade acariciando com as mãos o peito dele enquanto as dele agarravam a buda dela. Depois ela se debruçou sobre o sofá e olhando para mim sobre seu ombro chamou-o: “Vem, Cássio!”Posicionou-se ao lado dela e, acariciando sua bunda, baixou-lhe as calças. Com desenvoltura, lubrificou o pau nos lábios da buceta da minha amada e deslizou para dentro dela. Segurava seu quadril apenas com a mão esquerda, deixando livre para mim a visão do seu pau entrando e saindo da minha esposa - certamente tinha experiência em comer mulheres na frente dos maridos. Assisti encantado àquilo tudo até as coxas dela tremerem e ela se deixar cair no sofá, ofegante. Ele se inclinou sobre ela e a beijou leve e demoradamente, depois se levantou com a camisinha ainda cheia no pau e me perguntou onde ficava o banheiro. Apontei o caminho do corredor que levava ao nosso quarto e assim que ele saiu, reparei que ela sorria para mim, satisfeita: “Gostou, amor? Era assim que você sonhava?” Respondi que sim e antes que eu pudesse emendar qualquer questionamento [como ela talvez estivesse prevendo], explicou-me de onde o conhecia: “Eu trepava com o Cássio antes de a gente se conhecer: somos amigos desde época do colégio. Nunca quis namorar com ele porque ele sempre transava com várias outras garotas, então ele brincava que seria meu amante quando eu casasse. Uma semana antes de a gente casar, quase trepei com ele pois ele me mandou uma foto do seu pau escrito ‘felicidades’ dizendo que ia sentir falta da minha buceta. Acabamos perdendo contato, mas depois de um tempo soube por uma amiga que ele comia mulheres na frente dos maridos. Essa mesma amiga deu meu contato a pedido dele e quando perguntei sobre isso de ele transar com mulheres casadas, disse que se um dia eu quisesse dar para outro na frente do meu marido, podia contar com ele.” Eu ouvia com atenção aquela estória que mais parecida um conto para esconder que já me traía antes mesmo de eu dizer que gostava da ideia, quando ela me pediu que lhe alcançasse o celular: “Você deve estar achando tudo isso muito louco, né? Mas olha só!” Mostrou-me a conversa de quase um ano atrás em que tudo que ela havia me dito poderia ser verificado. “Se isso acontecer, claro que você será o primeiro!” dizia a mensagem com que ela havia respondido.Levantei os olhos para ela e perguntei: “Primeiro? Haverá outros?” Ela riu e me puxou para o meio das suas pernas nuas e suadas: “Poxa, amor… achei que você tinha gostado! Não consegui te convencer ainda?” Sorri como quem descobre sem querer um tesouro: “Você sempre quis transar com outros caras, amada… é isso?” balançou a cabeça como uma criança que aceita ir ao parque brincar com seu brinquedo favorito. “Eu sempre quis, amor… mas nunca quis atropelar as coisas. Você nunca demonstrou ciúmes de mim, nunca censurou minha roupa ou ficou ofendida com outros homens olhando para minha bunda que eu comecei a acreditar que um dia você gostaria de me ver com outros homens… e parece que acertei!” disse, toda alegre. Perguntei se ela acabaria me traindo caso nunca soubesse que eu aprecio a infidelidade dela. ”Ficaria zangado comigo se eu respondesse que sim?” ela respondeu. Claro que não ficaria; na verdade, era a resposta que eu estava esperando. -- source link
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