Acompanhei até o porta o último dos nossos amigos que vieram me visitar naquela tarde quente de jane
Acompanhei até o porta o último dos nossos amigos que vieram me visitar naquela tarde quente de janeiro, com a cidade quase deserta, para celebrar meu aniversário. Minha amada havia perguntado se poderia “trazer um amigo”, que segundo ela também não havia ido viajar e estava sozinho na cidade. Simpático, o rapaz bonito de braços tatuados à mostra trouxe algumas cervejas artesanais de presente: “A Janine disse que você é mais do vinho, mas fiquei com medo de errar e trouxe algumas das minhas cervejas favoritas….” disse-me estendendo o pacote com um sorriso no rosto. Apertei-lhe a mão e agradeci: “Obrigado! Dá pra ver que você tem bom gosto” e ele, trocando um olhar com minha amada que me passou despercebido no momento, respondeu: “Você também.” Era uma companhia agradável, conversava com todos e um das minhas amigas, encantada com o rapaz, puxou-me de canto querendo saber quem era, o que fazia e se era comprometido. Disse que era amigo da Janine e que, mais tarde, levantaria a ficha dele com ela. Aos poucos todos foram indo embora e a permanência dele, completamente à vontade, apesar de não me incomodar, me deixou curioso. Assim que fechei a porta atrás do último convidado e voltei para o deck no pátio atrás da casa, vi minha amada sentada no colo do convidado dela: beijava-o com vontade e tesão, acariciando os braços dele que, por sua vez, subiam as coxas dela agarrando-lhe a bunda. Com os cabelos bagunçados e a boca molhada de saliva, minha namorada olhou para mim com toda a malícia que cabia naqueles olhos negros e disse: “Vem, amor: senta aqui perto que é a minha vez de te dar meu presente…” Olhei para onde as pernas de ambos se encontravam e vi dedos hábeis dele colocando com destreza uma camisinha no seu pau enquanto chupava, de olhos fechados, os seios da minha amada. Ela se posicionou sobre ele e com uma pausa dramática, anunciou: “Olha bem, meu amor: esse é um presente que eu quero te dar a minha vida toda!” e soltou lentamente o peso do próprio corpo fazendo sumir o pau dele dentro da sua bucetinha. Foi lindo vê-los transar: a cadência dos movimentos, o entrosamento dos corpos, pareciam que transavam há anos, mas como vim a saber mais tarde fazia pouco mais de três meses que haviam se conhecido - apenas algumas semanas depois de ter visto algumas fotos que eu tinha no computador de mulheres transando com outros homens na frente dos maridos e que eu tinha guardado em uma pasta com o nome dela. Eram poucos fotos, pouco mais de vinte, e aquela em que a mulher mais se parecida com ela eu havia nomeado: “Janine sentando na rola de outro macho no meu aniversário.jpg” Nunca havíamos conversado sobre isso, mas ela decidiu que começaria a transar com outros homens e a primeira vez seria aquela mesma noite. Em pouco mais de um mês já havia trepado com doze homens diferentes, entre eles um que ela só descobriu ser meu amigo depois de transar, com o pau ainda pulsando dentro dela. Então encontrou esse, que se tornou o seu preferido: sabia que era perfeito para o que ela queria. Minha amada gemia como se só houvéssemos nos três no mundo e só depois de gozar no pau dele, notou que um vizinho há duas casas de distância nos observava. Não comentou nada, apenas virou-se para mim sem levantar do colo do seu convidado e disse-me com um sorriso exausto e ainda ofegante: “Feliz aniversário, meu amor!” Só então levantou-se e veio me abraçar. Enquanto nos beijávamos, de pé, ela falou baixinho: “O vizinho na casa de trás nos viu, amor. Olha lá na janela. Acho que já fiquei com fama de puta com seus vizinhos…” Olhei discretamente e respondi: “Já que tem a fama, deita na cama, amada!” Ela sorriu com o rosto colado ao meu e virou-se na direção do vizinho que nos espiava e, sem soltar do meu abraço, abanou para ele. Voltou-se para mim, rindo como uma menina que faz uma travessura: “Desse jeito eu vou acabar trepando com bairro todo, amor!” Olhei-a com fogo nos olhos e provoquei: “E você quer?” Ela respondeu que sim abanando animadamente a cabeça. Assim que me despedi daquele agora amigo que havia ajudado minha amada a me dar o melhor presente de aniversário, peguei o celular enquanto ela o acompanhava até a porta e digitei uma mensagem: “Olá, vizinho! Hoje é meu aniversário, não quer dar um pulo aqui em casa celebrar com a gente? Ainda não tive a oportunidade de te apresentar minha namorada, coisa que precisamos corrigir urgentemente. Não precisa trazer nada: só a tua presença aqui já seria um presente para mim [e para minha namorada].” -- source link
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