patyfahrenheights: É com muito orgulho que hoje posto a última fic da série de Ben 10 Alien Force/ U
patyfahrenheights: É com muito orgulho que hoje posto a última fic da série de Ben 10 Alien Force/ Ultimate Alien, sobre o meu casal favorito: Bevin :3 Titulo: CiúmesRating: 18+ (Homem x Homem)Personagens: Kevin Levin/Ben TennysonEnredo: Nem sempre conseguimos esconder o que sentimos quando o cíume aparece.————————————————-CIÚMES Rir da situação estranhamente bizarra e cômica que se encontrava, foi a única saída que Kevin achou. Quem diria que ele um dia poderia estar com ciúmes? Tudo isso começou algumas semanas atrás, quando os treinos de futebol passaram a ser freqüentados pelas lideres de torcida do Bellwood High School. Ele tinha que concordar que as garotas ficavam treinando do outro lado do campo, mas não paravam de olhar um minuto sequer para a equipe. E quem era o goleiro deles? Ben Tennyson, o capitão e destaque do time. O fato era que Kevin e Ben estavam tendo um caso. Para ser mais preciso, estavam namorando. Mas nenhum dos dois gostava desse termo, acreditavam que era “garotinha” demais. Já que é assim, vamos dizer que eles se pegam, tá? O grande problema dessa história toda era que Kevin não gostava nem um pouco do modo com uma das lideres, chamada Mandy, olhava para seu parceiro. Fora que, ela era o estilo que o moreno mais odiava no planeta: gostosa, mas sem conteúdo. Sempre foi o tipo de cara que gostava de conversar com as meninas e apreciava aquelas que sabiam falar sobre outros assuntos, sem ser fútil. Ambos eram heteros e gostavam da vida que levavam, porém o sentimento que tinham era grande demais para rejeitar. Por isso, resolveram abrir uma exceção, na qual um seria o único homem na vida do outro e vice-versa. Estava liberado se quisessem ficar com outras meninas, como Ben fazia com Julie. Até então não tinha dado problema algum… (…) -Você foi ótimo hoje, Ben! –Mandy exclamou, aproximando-se. -Ah, obrigado. –ele deu um sorriso tímido, enquanto secava o suor do pescoço numa toalha felpuda. -Então, vai fazer alguma coisa hoje à noite? –a loira olhava-o de maneira provocativa. -Hhhmmm… –Ben pensou, aproveitando para olhar para o chão, sentia incomodado pelo modo como ela lhe observava. –Acho que não, por quê? -Vai ter uma festa lá em casa, toda a sala foi convidada. Queria que você fosse… -Posso levar alguém? -Pode, claro. –ela sorriu alegre. –Bom, depois eu te passo o endereço,tá? -Ok… Mandy voltou para o grupo de lideres de torcida, enquanto Ben foi direto para o vestiário. Precisava tomar um banho urgentemente, estava colando de tanto suor. Cerca de meia hora depois, estava finalmente deixando o colégio. Foi andando de bicicleta até em casa. Trocou de roupa e fez o dever de casa sem muita animação, ficou pensando em como seria a festa. À noite, seus pais voltaram do trabalho e ele resolveu perguntar se poderia ir… -Então, eu posso? –fez uma carinha de cachorro sem dono, sua especialidade. -Tudo bem… Você pode ir… –Sandra girou os olhos não agüentando mais aquela aporrinhação no ouvido. -YEAH! –ele tirou o celular do bolso e começou a digitar o número de Kevin. -Eu quero você em casa até as duas da manhã, me ouviu? –Carl levantou o olhar do jornal que estava lendo. -Ok, sem problemas. –Ben sorriu, deixando a sala. –Será que eu posso dormir na casa do Kev? Ele também vai à festa. -Boa idéia filho, vou me sentir mais segura assim. –a mãe voltou a prestar atenção na televisão. O adolescente subiu as escadas de dois em dois degraus e foi correndo para o quarto. Separou a roupa que iria vestir na festa e outra para dormir, afinal passaria a noite fora de casa. Sem sombra de dúvida eles fariam sexo, depois que voltassem da festa. Essa era a melhor parte de ir para a casa de Kevin. Só de pensar naquele corpo musculoso, gostoso e suado em cima dele, fazendo-o ir à loucura, sentiu que começava uma ereção. Era sempre assim, o moreno exercia um poder sobrenatural sobre Ben. Até em pensamentos, era impossível conter a atração que os unia. Tinha o lado carnal, sexual e prazeroso… Mas também havia o companheirismo, amizade e dedicação. (…) Kevin estacionou seu Camaro verde com listras pretas na porta do endereço. Na verdade, não era preciso ser nenhum nerd para saber onde a festa estava rolando. Bastava seguir a música alta, observar a fileira de carros parados na calçada e as pessoas bêbadas que deixavam a casa, andando bêbadas no meio da rua. -Parece que tá bombando… –comentou, saindo do veiculo e acionando os dispositivos de segurança. –Quem é a dona da festa mesmo? -Mandy… –o mais novo respondeu, atravessando a rua. -Quem? –ele levantou uma das sobrancelhas, não associando o nome à pessoa. -Aquela loira peituda e gostosa do terceiro ano… -Ham… Lembrei quem é. –fez uma careta e seguiu o amigo. Havia pessoas por todos os lados da casa e parecia que ela iria explodir a qualquer momento. Alguns casais aproveitavam o jardim extremamente grande e cheio de árvores para ficarem se pegando. Os dois entraram na casa, tendo que abrir caminho entre os bêbados na escada. O som estava tão alto que tinham de berrar no ouvido do outro para que conseguissem ser entendidos. Mas assim que era bom. Sinal de que a festa estava boa. Bebidas alcoólicas liberadas, mulheres perdendo a linha e ficando sem roupa, pessoas caindo na piscina… Ben comentou que precisava usar o banheiro e sumiu na multidão, enquanto Kevin foi direto ao barman. Pediu um drink que nunca ouvido falar na vida, mas achou interessante o modo como a boca do copo pegava fogo. Os minutos foram passando, as músicas rolando e cada vez mais entrava pessoas na casa. O lugar estava ficando cheio demais e o moreno resolveu ir para o jardim, pelo menos lá, o ar não estava tão cheio de fumaça de cigarro. Assim que chegou, ouviu uma menina gemendo atrás de árvore. Como Kevin havia bebido apenas um drink, não estava bêbado o suficiente para ficar escutando coisas do além. A curiosidade era tanta que resolveu espiar. Porém, quando viu o casal, preferiu não ter visto nada daquilo. Não conseguia acreditar que Ben estava nos maiores amassos com Mandy. Ele beijava-a no pescoço, enquanto uma de suas mãos estava dentro da minissaia rosa que a garota vestia. O moreno girou nos calcanhares e voltou para a festa. Por mais que tivesse combinado que haveria mulheres entre eles, sentiu ciúmes. Quem era ela para se jogar em cima dele? Ben já tinha dono. Resolveu que iria beber mais, até esquecer o que aconteceu. Foi fácil, porque o drink fumegante descia igual água. Em poucas doses, já se encontrava chapado e dançando na pista. Uma garota se aproximou e era bonita. Ele não pensou duas vezes, puxou-a pela cintura e começou a jogar todo seu charme nela. Depois de alguns minutos de conversa, Holly estava no papo. Subiram as escadas bebendo cerveja e abriram uma porta qualquer. Kevin notou que era o quarto da tal Mandy, porque era todo rosa, com pôsteres de garotos espalhados pelas paredes. Ele fechou a porta, afinal não queria ser interrompido. Não poderia haver lugar para transar do que cama dela, queria fazê-la pagar por roubar seu Ben. Até que a Julie ele conseguia engolir, mas aquela lidar de torcida oxigenada e siliconada? Não mesmo! -Nossa, que quarto mais ridículo! –comentou, enquanto se aproximava de Holly. -Ela é minha prima. –a ruiva comentou, olhando enojada as fotos da outra. –Odeio ela… -Mas por quê? –sentiu uma idéia surgindo. -A vadia da Mandy ficou com meu namorado! –Holly parecia realmente aborrecida com isso. -Que tal se vingar dela? –Kevin disse, esboçando um sorriso maquiavélico. -Como? –ela estava se interessando. -Vamos fazer o seguinte, nós vamos transar na cama dela. –ele a segurou pela cintura, adorando tudo aquilo. –E gravar tudo… A ruiva pareceu pensar por alguns instantes. De repente, ela foi até a escrivaninha da prima e abriu uma das gavetas, tirando uma filmadora digital. Colocou em cima do móvel e ativou a gravação. -Vamos deixá-la de queixo caído. –Holly sorriu maliciosamente. –Me mostre o que você tem de melhor. -É pra já! A pessoa que disse que vingança é um prato que se come frio, enganou-se. Estava quente demais dentro daquele quarto. Kevin suava, conforme colocava seu doce plano maléfico em prática. Estava usando todos os recursos que conhecia, achou que nunca tinha se empolgado tanto com uma mulher antes. Fora que, o fato de estar sendo gravado aumentava ainda mais sua libido. No momento em que Mandy visse aquilo, ficaria chocada e morrendo de nojo do quarto. Com certeza ficaria dias sem entrar no lugar, porque Kevin “mandou ver”, como alguns diriam. No final, Holly não agüentava mais e parecia meio entorpecida, porque pegou a câmera e começou xingar a prima de vários nomes, sem dó nem piedade. Ao dar uma última olhada para o lugar antes de sair, Kevin notou que estava uma bagunça só, a cama totalmente desarrumada, com os lençóis sujos de sêmen… Não conseguiu esconder seu sorriso de satisfação e desceu para o primeiro andar, onde a festa ainda rolava. Na pista de dança, notou que Ben ainda estava acompanhado de Mandy e que eles estavam no maior clima. Só para completar a noite, Kevin se aproximou deles, com a maior cara de pau, puxando Ben para seu lado. -Ei, eu sobe que um casal fodeu no seu quarto! –disse, fazendo uma expressão de indignação. –Acho melhor dar uma olhada lá… -Ah, que droga! –ela subiu as escadas, parecendo furiosa. -Hora de ir, Benjy! –Kevin empurrou o amigo até a saída. -Mas por quê? A festa nem começou direito! -Melhor você nem saber… (…) Mandy ficou doida quando chegou ao quarto e viu o vídeo, mandou todo mundo embora da festa, dando o maior showzinho. Ainda naquela semana, trocou tudo até os móveis, estava com nojo demais para dormir naquele lugar. Só quando estava convencida de que não tinha mais vestígio de sexo em lugar algum, voltou a usar o quarto. Passou a ignorar Ben completamente, pois ele tinha levado o amigo que tinha comido Holly no vídeo. Mandy o reconheceu quando o cara foi buscar Ben no colégio. O pior foi a cara de pau que o garoto teve, de piscar o olhos e lançar um beijinho. (…) -O que deu na sua cabeça pra fazer aquilo, porra? –Ben estava estressado. -Ué, eu ia saber que ela era prima da Mandy? –Kevin tentava de encobertar. –A garota pediu pra filmar nossa transa, o que eu podia fazer? -Sei lá, podia ter falado que não! –o mais novo cruzou os braços. –Agora por sua causa a Mandy me odeia. -Melhor pra você, Benjy. –ele se aproximou. –Ela não prestava, era uma cachorra. -Quem tem que decidir isso sou eu! –Ben levantou-se, fuzilando o outro com o olhar. -Não acredito que você tá putinho comigo por causa daquela vadia! –havia indignação no seu tom de voz. -Você não gosta de nenhuma garota que se aproxima de mim! –o mais baixo virou-se de costas. –São todas vadias na sua opinião. -Mas é claro! Elas não sabem te satisfazer como eu faço… Kevin parou de falar, resolveu tomar medidas a respeito da situação. Ele puxou Ben pela camiseta, pegando o amigo totalmente desprevenido. Segurou com a outra mão o rosto de Ben e atacou sua boca beijando-o como se a intenção fosse sugar o cérebro do mais novo pela boca. Ele puxou o outro e então o empurrou na direção da superfície mais próxima, que no caso era a mesa. Ben gemia entre o beijo, segurando com força a camisa de Kevin, enquanto correspondia ao ritmo intenso do beijo. O moreno nunca fora de dar beijos ternos, pelo menos não na hora do sexo. Daí Ben teve que repensar suas conclusões, porque Kevin era quase – quase? Não, totalmente - animalesco na cama. Era do tipo que te jogava contra a parede e fazia o que queria com você. -Kev…–o mais novo gemeu, fechando os olhos. Sentindo a mesa atrás de si e o corpo forte de Kevin contra o seu, as mãos ágeis puxando sua jaqueta e sua camisa, derrubando as peças de roupa no chão. Os olhos do mais alto eram pura luxúria, fitando o corpo definido de Ben, molhando o lábio inferior com a ponta da língua. Ben puxou o cinto com força, abrindo o zíper da calça e vendo que o outro estava tão duro quanto ele. Não perdeu tempo, beijou-o novamente, enquanto o mais velho tentava tirar sua camisa. Respirando ofegante, Kevin se livrou da camisa, deixando à mostra seu peitoral definido. Ben beijou seu pescoço, descendo com os lábios pelo seu peitoral, sentindo as mãos do moreno no seu cabelo, bagunçando. Ele tentava desesperadamente abrir o zíper da calça do mais velho. -Nós estamos em falta de lubrificante. –o moreno comentou, fazendo Ben olhá-lo. -Então é melhor você dar um jeito, porque eu vou te foder agora mesmo nem que seja a seco. O dono do Omnitrix sentiu a garganta secar, e engoliu em seco. Rapidamente se ajoelhou em frente à Kevin, abaixando seu jeans, sentindo a mão dele entre seus fios de cabelo. Ele sentiu a boca salivar quando encarou a ereção do mais velho e teve um momento para pensar que doeria muito sem o lubrificante, antes de concluir que estava perdendo tempo pensando naquilo quando deveria estar fazendo outra coisa. Segurou a ereção de Kevin com uma das mãos, bombeando e ouvindo o parceiro gemer e puxar um pouco seu cabelo em resposta. Ben não perdeu tempo: passou a língua pela cabeça, fechando sua boca em volta da ereção e circulado com sua língua, molhando com saliva e sentindo o gosto de pré-gozo na sua boca. Tinha certeza que estava fazendo sons um pouco obscenos com a boca, mas estava pouco se lixando. Sabia o quanto Kevin adorava aquilo, ter sua boca, sua boca obscenamente perfeita em volta do seu membro. Ele sabia o quão sem controle o parceiro ficava. Kevin o virou, deixando Ben de costas para ele e de frente para a mesa. O mais novo sentiu os dedos do outro, molhados com saliva invadirem sua entrada, preparando o lugar para recebê-lo. Ofegou, empurrando seu corpo para trás. Ele podia sentir o corpo musculoso de Kevin roçando no seu. Retirando seus dedos e sem dar tempo para o parceiro respirar, o moreno entrou com tudo de uma só vez fazendo Ben ver estrelas e gritar de surpresa, dor e prazer. Kevin sorriu, se movimentando com mais força, encontrando um ritmo que tinha acertando aquele ponto em especial, que fazia Ben estremecer e gemer mais alto, de novo e de novo. Ele próprio grunhiu de prazer, colando seu peitoral forte contra as costas sensuais do mais novo, sentindo o suor entre os dois corpos e o quão apertado e quente ele era. O quão perfeito era o encaixe entre os dois. - Só meu… Você é só meu! –grunhiu o moreno. -Kev! As mãos do mais velho estavam em volta da sua cintura, o puxando para cima e para baixo como se o parceiro fosse uma marionete, entrando com força e vontade, e Ben tinha certeza que seu corpo estaria todo marcado amanhã. -Meu e de mais ninguém. –Kevin continuava a dizer, o ciúme, o amor, a possessão e obsessão transparecendo em seus movimentos, em seu tom de voz, em tudo. O momento durou uma eternidade, Ben não saberia dizer quanto durou se perguntassem. Ele gozou com tanta força, que foi impossível recolher energia suficiente para se manter firme. Simplesmente desabou contra o corpo de Kevin, sentindo o outro ainda se movimento, até que finalmente gozasse dentro dele, marcando seu território e apertando a cintura de Ben, deixando suas digitas na pele branca do mais novo. Eles ficaram ali por algum tempo, recobrando a respiração, até que o dono do Omnitrix resolveu ir para o banheiro, precisava de um banho. Mas ele não foi a lugar algum, porque quando tentou se levantar, Kevin o puxou para seus braços de novo, mantendo-o preso.As mãos do mais velho estavam em volta da sua cintura, o abraçando. A respiração mais calma do moreno tocava sua pele e Ben teve certeza de que ali era o local aonde queria ficar para sempre. Ele encostou a cabeça no ombro do mais alto, o olhando de esguelha. -Isso tudo foi ciúme? –comentou, quebrando o silêncio e sorrindo de lado. O moreno sorriu também, beijando de leve seu ombro, roçando seus lábios pela marca que já começava a se formar na pele de Ben. – Se eu soubesse antes que seu ciúme terminaria em sexo, eu já teria…- Nem brinca com isso. – Kevin disse sério. – Você é meu e eu juro que seria capaz de matar quem ousasse te tocar assim. Ben sentiu o coração disparar. Virou-se um pouco para poder olhar dentro dos olhos de Kevin. Havia sinceridade na sua voz, e mesmo que isso fosse doentio, não saberia dizer o que faria com quem ousasse tocar seu moreno da maneira que apenas ele deveria tocar.Segurou o rosto de Kevin e beijou-o de uma maneira mais lenta e ainda assim intensa, como que querendo dizer através daquele beijo que ele era do outro, apenas dele e que a maneira como ele o amava, Ben nunca poderia sentir por qualquer outra pessoa.Quando parou o beijo, roçando seus lábios nos de Kevin, sentiu o mais velho sorrir. - Eu também te amo, Kev.–ele sussurrou. Eles se beijaram novamente e Ben sorriu entre o beijo, chegando a conclusão de que ninguém o entendia melhor do que Kevin.Não sabia como seu parceiro podia sentir ciúme das outras garotas, ele deveria saber que o havia arruinado pra qualquer outra pessoa no mundo, ou seja, Ben não conseguia se imaginar com mais ninguém. Por mais que tentasse, como fez naquela festa.E desconfiava que com Kevin era o mesmo. ~FIM~ -- source link