Chegar em casa com aqueles dois amigos que não vejo com tanta frequência e cujo único assunto que pa
Chegar em casa com aqueles dois amigos que não vejo com tanta frequência e cujo único assunto que partilhamos interesse é o futebol e encontrar minha amada adormecida de shortinho no sofá da sala foi a sorte de que eu precisava para começar o meu ano.Agachei-me ao lado dela enquanto eles, parados de pé, não conseguiam desviar o olhar da bunda do meu amor, e sussurrei acariciando de leve seu rosto: “Acorda, amor! Os rapazes vieram assistir o jogo comigo aqui em casa, tudo bem?” Ela sentou no sofá sonolenta e depois de se espreguiçar levantou para cumprimentá-los: “Claro! Fiquem à vontade!” E antes de ir caminhando na pontinha dos pés descalços, abraçou-me e beijou-me com o carinho que esposas recém-casadas recebem seus maridos em casa. Apalpei-lhe a bunda enquanto me beijava e isso rendeu-me uma leve mordida no lábio inferior: “Para, amor!” protestou ela, tentando manter algum pudor na frente dos nossos convidados.Depois do jogo, já a sós com ela em nossa casa, fui até o quarto e deitei junto dela abraçando-a. “Como foi o jogo, amor? Ganhamos?” ela quis saber. Respondi que sim e comentei: “Só faltou você ali com a gente, torcendo só de shortinho...” Ela sorriu: “E abraçando você e seus amigos a cada gol, né?” Concordei com ela: “Se você visse o jeito que eles olharam para você quando chegamos: estavam devorando sua bunda com os olhos!” Ela levantou e procurou a borracha para amarrar o cabelo: “E se dependesse do meu marido, eles comeriam minha bundo com bem mais que os olhos, não e?”Sentou novamente na cama e, apesar de sorrir, seu tom era sério: “Você não vai descansar enquanto eu não trepar com algum amigo seu, não é?” Não respondi nada: apenas acariciei seu rosto e beijei de leve seus lábios. Ela fechou os olhos retribuindo meu beijo e quando os abriu, acariciou o meu rosto: “Você não presta, sabia? Mas é o que eu mais amo em você…”Um mês depois, enquanto eu abraçava meus amigos comemorando mais um título do nosso time na avenida Goethe, recebi dela uma mensagem: “É campeão!!! Tá feliz, amor?” No auge da euforia, respondi com um áudio que sim, muito feliz e principalmente que a amava. Ela, toda cautelosa, mandou outra mensagem para preparar o meu coração: “Posso te deixar ainda mais feliz?” Respondi que só de ter ela na minha vida, já me fazia feliz todos os dias, mas não era sobre isso que ela estava falando. “Convidei um amigo seu para assistir o jogo comigo aqui em casa, dei um beijo nele logo depois do primeiro gol e olha só como a gente tá comemorando agora” dizia a mensagem acompanhada de uma foto dela usando apenas a camisa do Grêmio que lhe dei de presente, sentada no colo, de frente para ele. O braço forte enlaçava-lhe a cintura enquanto a outra mão fazia um “v” com os dedos. Ambos sorriam olhando para a câmera: era um dos amigos que frequentavam a nossa casa e agora eu podia ver as bolas dele contraídas e a base do pau grosso que sumia dentro da minha amada naquela foto. “Tá feliz, amor?” ela perguntou novamente já sabendo a resposta que eu daria… -- source link
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