Eu ainda dormia quando ela chegou. O barulho da chave na porta e os raios oblíquos do sol me
Eu ainda dormia quando ela chegou. O barulho da chave na porta e os raios oblíquos do sol me chamaram de volta à vigília. Percebi que ela descalçara os sapatos na sala para não fazer barulho e ouvi seus passinhos de fada entrando em nosso quarto: eu, nu e de bruços, finjo dormir. Ouço-a ligar o chuveiro e fico prestando atenção em todos os sons e odores vindos da porta aberta do nosso banheiro: aquele perfume de mulher cheirosa aos poucos tomando conta do quarto, o cheiro da minha mulher. Depois caminhou um pouco pelo quarto, eu não ousava me mexer: aquela situação era nova para nós dois e não sabíamos como nos portar. Ela havia passado sua primeira noite fora de casa, na cama de outro homem transando com ele. Semanas atrás havia me confessado que o desejava, que havia sonhado com ele e eu, abraçando-a, consenti que fosse descobrir se a infidelidade era na realidade tão gostosa quanto no sonho.Por fim ela decidiu-se. Chegou-se à borda da cama e deitou sobre mim: senti nas minhas costas a toda a extensão daquele corpo que eu sabia de cor mas que meu coração percebia de forma diferente: havia estado nos braços de outro homem, entregue seu sexo e gozado com ele e eu a amava mais por isso. “Acorda, meu menino” disse beijando-me o ombro. “Foi só sexo. Só sexo”. Balbuciando, eu quis saber: “Ele gozou dentro dentro de você?” Senti pelo seu queixo a cabeça balançar afirmativamente: “Muito”, completou ela em voz baixa. Virei-me e a envolvi com meus braços, seus olhos me olhavam ternamente: “Você deve estar me achando uma puta…” Sorri e fiz que sim com a cabeça: “Muito. Muito puta. E estou amando descobrir isso em você” -- source link
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