Era a primeira vez que eu ia visitá-la naquela cidadezinha de imigração alem&at
Era a primeira vez que eu ia visitá-la naquela cidadezinha de imigração alemã de onde viera: já namorávamos há quase um ano e ainda não conhecia a família dela. Sempre achei curioso que ela viesse de uma cidade tão pequena, já que era bastante extroverida e nada pudica. “É que eu era bem namoradeira”, ela me disse no início do namoro, mas com o tempo ganhou confiança e se sentiu à vontade para se definir com uma palavra que gostava mais: “Na verdade eu era a putinha da cidade” e ria porque sabia que eu adorava quando ela chamava a si mesmo de “putinha”. Eu provocava: “E não é mais?” e a resposta era sempre a mesma: “Não sou mais porque não estou mais lá. Quando você for lá conhecer minha família, vou te mostrar os rapazes com quem eu transava”.Depois do almoço e de ser apresentado a todos, saímos para caminhar: iria me mostrar o centro da pequena cidade. Mal saímos na estrada e encontramos um rapaz de bicicleta em direção a quem ela correu pendurando-se no seu pescoço. Fiquei sem saber o que fazer: minha namorada ali na minha frente ao beijos com alguém que ela sequer cumprimentou. Ainda abraçada nele, se virou e me apresentou: “Olha, esse é meu namorado”. Cumprimentei o rapaz com um tímido acendo de cabeça e ela continuou: “Vou ficar três dias: vê se passa lá em casa para a gente matar a saudade…” O rapaz se foi e ela pegou novamente na minha mão sorrindo, demos alguns passos e ela chegou-se para perto, deu uma mordida de leve na minha orelha e disse baixinho: “Voltei a ser a putinha da cidade. Voc gosta, amor?” -- source link
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