Eu conversava com alguns conhecidos na festa enquanto minha namorada, um pouco cansada, foi sentar.

Eu conversava com alguns conhecidos na festa enquanto minha namorada, um pouco cansada, foi sentar. Uma mulher linda cocmo ela, sentada sozinha, iria sem dúvida atrair muitos homens e eu sabia disso: mal conseguia me concentrar na conversa olhando os homens se aproximarem dela um a um. Criteriosa, dispensou quase todos até que percebi, pelo sorriso dela, que um deles havia agradado. Alto e bonito, perguntou com educação: “Você está sozinha?” Atrevida como só ela sabe ser, respondeu: “Não, mas meu namorado não faz o tipo ciumento. Senta aí…”Depois disso não consegui mais ouvir uma palavra sequer do que os rapazes diziam: só tinha olhos para o flerte da minha namorada com aquele desconhecido. Não demorou muito e a mão dele pousou da coxa dela; mais alguns minutos e já estavam se agarrando com vontade: beijavam-se, as mãos dele exploravam-lhe as pernas, os seios, a bunda; ela beijava-lhe o pescoço, apertava-lhe os braços fortes. Levantaram-se e ela foi à frente, puxando-o pela mão em direção aos banheiros: eu sabia exatamente o que iria acontecer. Nesse meio tempo, despedi-me dos rapazes e fui sentar no sofá em que ela estava. Algum tempo depois ela volou trazendo-o pela mão e sentou ao meu lado: “Olha, esse é o meu namorado”, apresentou-me. O estranho continuaca com a mão sobre a coxa dela e ela alternava beijos em mim e nele nos intervalos da conversa. Quando ele se levantou para ir sozinho ao banheiro, ela pediu-me com olhinhos de menina pidona: “Deixa ele ir com a gente, amor: preciso trepar mais com esse homem, por favor…” Como posso negar um pedido desses? Esperamos o rapaz voltar e saímos do clube: eles abraçados à minha frente, a mão dele levemente repousada sobre a bunda dela… como amo isso! -- source link

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