Eu sabia que ela tinha vontade; eu também queria muito. A vida nos deu o presente e a maldi&c
Eu sabia que ela tinha vontade; eu também queria muito. A vida nos deu o presente e a maldição de encontrar cedo o amor: nos conhecemos na escola e fomos o primeiro tudo um do outro. Linda, ela recebia muitos elogios e ousadias de outros homens e eu percebia que às vezes ela se sentia balançada. Ela gostava muito de sexo e eu sabia que seria uma injustiça que passasse pela vida tendo provado apenas o homem da vida dela: eu.Então apareceu aquele rapaz em nossas vidas: colega de faculdade dela, sempre que nos encontrávamos no intervalo, ele vinha acompanhá-la até onde eu estava. Percebia no jeito com que se olhavam, no carinho com que se tratavam, nos olhares furtivos dele para a bunda dela assim que virava após se despedir que eles se desejavam. “É ele” pensei.Naquela tarde, quando ela veio me encontrar, pedi que ele não fosse embora: “Vem com a gente” Minha namorada não entendeu, mas ele aceitou e veio com a gente até o tronco em que namorávamos nos intervalos. Ela sentou-se e eu pedi que ele se sentasse ao lado dela. “Vocês combinam: teriam sido bons namorados e lembrariam com carinho um do outro pelo resto da vida… mas acontece que ela encontrou o homem da vida dela antes. Mas vocês fariam um casal bonito: consigo imaginar vocês namorando, se beijando… mas na verdade eu preferia ver isso acontecendo” Eles estavam supresos e um pouco embaraçados, mas não ofendidos; na verdade sempre sonharam com aquela oportunidade. Olhei para o rapaz e sorri. Ele entendeu: envolveu a minha amda e puxou-a para junto de si. Timidamente, ela colocou a mão sobre a perna dele. Beijaram-se. Beijaram-se longamente e os beijos dele escorregaram para o pescoço e logo sua boca se dedicava aos seios dela. Sentei-me atrás dela e segurei a blusa, facilitando o acesso dos beijos dele. Depois segurei a mão da minha amada e a guiei até o começo das coxas dele, onde podia sentir o volume do pau sob as calças. Ela abriu e o pau duríssimo saltou para fora. Sussurrei no ouvido dela: “Chupa, amor. Chupa ele, vai” De modo que ela se inclinou sobre o pau do amigo abocanhando-o. Ele fechou os olhos e em pouco tempo jogou a cabeça para trás: percebi que gozava, que derramava-se inteiro na boca da minha namorada. Ela soergueu-se deixando corpo se apoiar no meu: abracei-a.Voltamos os três conversando animadamente, sem constrangimentos, como se apenas tivéssemos tomado café juntos. Despedi-me dela com com um beijo [os lábios mornos e molhados] e vi os dois saírem juntos em direção a aula que teriam. -- source link
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