Quando a vi chegar da escola com nosso menino, corri abrir a porta: ela vinha sorridente [mais que o

Quando a vi chegar da escola com nosso menino, corri abrir a porta: ela vinha sorridente [mais que o habitual] e trazia flores em uma das mãos. Agachei-me para abraçar o homem mais importante da minha vida e depois me levantei para beijar a mulher mais importante da minha vida: “Hmmm, que flores são essas?“ perguntei antes de beijá-la. Esperou que nosso filho entrasse procurar seus brinquedos e segredou: “Ganhei de um homem enquanto esperava a saída da escola; disse que há dias me notou e ficou encantado. Perguntou se eu aceitaria tomar um café com ele qualquer dia desses...” Envolvi-a em meus braços e antes que eu pudesse perguntar se ela havia aceitado, adiantou a resposta: “Disse que precisava perguntar ao meu marido. Posso?”. Rimos juntos. “Não, só café eu não deixo: morro de ciúmes”, respondi em tom de brincadeira. “Se ele tivesse te convidado para ir ao motel, tudo bem; mas café é muita ousadia…” continuei. Ela segurou meu rosto com as duas mãos, puxando de leve a minha barba: “Seu corninho bobo… você sabe que café é só com você. Dos outros eu quero só o leite…” -- source link

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