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infidelidadefeminina: Deixie para levá-la ao apartamento no início da noite, quando já podia ver as primeiras luzes da cidade na paisagem que se abria na janela enorme onde seria o nosso quarto.Depois de vê-la correr encantada de quarto em quarto como uma menina empolgada, abracei-a em frente a janela e ficamos admirando a paisagem ali no nosso futuro lar. “Adorei, amor!” ela sorria sem parar. Beijei sua nuca e aperteia-a no meu abraço. “É aqui que vamos fazer os nossos filhos, não é?” perguntou esfregando a bundinha no meu pau já duro sob a calça. “Sim, meu amor: aqui mesmo”, respondi levantando seu vestido e baixando sua calcinha. Com um passo à frente, fiz com que se inclinasse um pouco colocando suas mãos contra a vidraça: “E é aqui nessa moldura que a cidade inteira vai poder admirar a mulher mais amada e mais puta do Rio gozar no pau dos seus machos” sussurrei no seu ouvido enquanto colocava devagarinho meu pau na sua bucetinha molhada. Com o último lampejo de pudor que lhe restava, ela tentou argumentar: “Mas eu não sou a mulher mais puta do Rio, amor…” Procurei seus seios por baixo do vestido e enchi minhas mãos colando meu corpo ao dela: “Ah, mas vai ser, sim, meu amor; não vai? Promete pro seu amado, promete?” Já fora de si, ela ofegava e rebolava no meu pau: “Prometo, meu amor! Prometo ser a maior vagabunda que essa cidade já viu, só para te fazer e feliz e te deixar orgulhoso de mim! Quer?” Nossas pernas tremeram e deitamos no chão, exaustos, lambuzados e apaixonados.Ao saírmos, agradecemos o porteiro pela gentileza e ele, simpático, apertou minha mão e a dela: “Como é mesmo seu nome? André? Prazer, Joana. Vamos nos ver muito por aqui ainda: estamos nos mudando no mês que vem. Seu turno é sempre o da noite?” ela perguntava olhando-o nos olhos e sem larga-lhe a mão. Já no carro, olhei-a antes de colocar a chave na engrenagem: ela sorria. “Vai dar mesmo pra ele, sua putinha?” perguntei e ela se debruçou sobre mim fazendo um biquinho para me beijar: “Ô, meu maridinho ciumento… claro que vou! Você não quer?” Aceitei o seu beijo e acariciei o seu rosto. “Vai se acostumando, amor: esse você vai cansar de ver pelado na minha cama!” completou. Bati o arranque e sorri de volta para ela: “Cansar? Você só pode estar brincando, amada! Acha que vou cansar de te pegar com outros machos na nossa cama? É tudo que eu sempre sonhei desde que você entrou na minha vida…” -- source link