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infidelidadefeminina: Quando ela passou no vestibular em outro estado, foi motivo de alegria e também de preocupação: queríamos continuar juntos, mas só poderíamos nos ver duas vezes ao ano. Propus que ela aproveitasse todas as experiências que a vida universitária lhe trouxesse - principalmente as sexuais. No início, ela achou absurdo e prometeu que se manteria fiel. Passadas duas semanas de aula, ela disse que precisava me contar algo: não havia resistido e transou com um veterano do seu curso durante uma festa do diretório acadêmico. “Minha proposta continua de pé, amada: divirta-se com quem voê quiser, transe com todo mundo que tiver vontade; só seja sincera comigo se você se apaixonar por outro” falei com tranuquilidade. Ela sorriu o maior sorriso de que seus lábios eram capazes: “Te amo, sabia?”Com o tempo, passei a conhecer por nome os caras com quem ela transava com frequência e saboreava os relatos das aventuras dela que sempre terminavam com “você precisava estar aqui pra ver, amor!”Lá pelo terceiro ano, numa noite de domigo em que havia caído meu aniversário, ela pediu que eu ligasse a webcam. Lá estava ela, nua sentada no seu quarto, sorrindo com um pau negro na mão: “Amor, lembra do Ânderson, da Educação Física, lembra? Olha ele aqui!” Um rosto simpático apareceu na câmara: “Beleza?” disse mostrando amistosamente o polegar. “Queria que você visse a gente trepando, meu doce: feliz aniversário!” disse ela antes de largar a cam ao lado e abrir bem as pernas para ser penetrada. Ao fim, ele colocou-se de pé na frente dela, segurando a câmera para que ela limpasse com cuidado o pau que havia gozado dentro dela: “Dá tchau pro seu namorado, gato!” disse enquanto ela abanava para mim. “Tchau, amor. Te amo!” foi o que ouvi antes de cair a conexão.Quando ela se formou, fez questão de levar-me pela mão até ele e apresentá-lo: “Dê, esse é o homem da minha vida!” disse radiante. E falando mais baixo, para que só eu e ele ouvíssemos: “E esse aqui, amor, é o homem que mais comeu a sua namorada - mais até que você!” Apertei-lhe a mão e agradeci por ter cuidado da minha amada durante todo aquele tempo. Depois ela pegou-o pela mão e apresentou-o à família - “um amigo muito querido” - tirou fotos com ele e antes de se despedir, convidou-me para que os acompanhasse até o estacionamento. Saiu de mãos dadas com ele na frente de todos - “apenas um bom amigo, com certeza” convencia-se a família - e foi até o estacionamento onde estava o carro dele. Abraçaram-se demoradamente e com ternura e, quase que obecendo um impulso que surgia quando seus corpos se tocavam, começaram a se beijar. As mãos dele desceram e agarraram com vontade a bunda dela sob a toga, beijaram-se com vontade até que voltaram a si e ficaram de olhos fechados, ofegantes, testa com testa: “Promete que vai pro meu casamento?” ela pediu baixinho e ele respondeu com a cabeça. Abriu os os olhos e sorriu deixando-se cair de costas no abraço dele. Olhou-me rebolando e esfregando a bunda no pau dele: “Promete que vai pra me comer na minha lua-de-mel, na frente do meu maridinho?” disse sorrindo como em brincadeira. Nos despedimos e voltamos de mãos dadas para as famílias que nos esperavam: “Adorei você ter convidado ele para a nosso casamento”, eu disse. Ela parou, segurou meu rosto com as mãos e beijou-me devagar e várias vezes: “Hmmm, quer mesmo, amor? Vou adorar começar nossa vida a dois assim, com outro homem dentro de mim…” -- source link